A banda atual é formada por:
Patrick Monahan Vocal, harmonica
Jimmy Stafford guitarra e vocal de apoio
Scott Underwood bateria e percussão
Train é uma banda de rock formada na cidade de São Francisco (Califórnia) em 1994. Ganhou um Grammy Award e três dos seus álbuns estiveram na Billboard 200, vendendo um total de 4 milhões de cópias nos Estados Unidos. Três músicas estiveram na Billboard Hot 100, incluindo "Drops of Jupiter (Tell Me)" e "Hey, Soul Sister", seus dois maiores sucessos.
Biografia
Nos últimos 15 anos, Train deixou a sua marca na história da música com a música “Drops of Jupiter (Tell Me)” , vencedora de um prêmio Grammy e os singles “Meet Virginia” e “Calling All Angels”, que chegaram ao topo das paradas de sucesso. Desde a sua formação em São Francisco em 1994, a banda multiplatinada realizou viagens longas, bem sucedidas e às vezes, duras. Depois do lançamento de 2006 release, For Me, It’s You, a banda resolveu fazer uma pausa de três anos e nesse meio tempo, Train experimentou aquilo que só pode ser chamado de uma epifania. Agora, co o quinto álbum, Save Me San Francisco, Train revisitou o passado, as suas raízes roqueiras que fizeram da banda uma força musical impressionante e, por sua vez, ficou ainda mais unida. “Acho que o tempo e a distância entre os membros da banda só fizeram aumentar as saudades,” diz o frontman Pat Monahan sobre o break. “A gente se deu conta do quanto éramos importantes uns para os outros e o intervalo de alguns anos ajudou para que todos pudessem fazer uma auto-análise franca e pensar em como poderiam contribuir e não no que poderiam tirar da banda.”
Olhando em retrospecto, Train atribui à cidade de São Francisco a criação da identidade e base da banda. Por isso, não chega a ser surpresa que a faixa título do álbum seja uma homenagem à metrópole da Bay Area que a banda tanto ama. “Devemos muito a São Francisco porque ela nos recebeu de volta quando não precisava e mais ninguém teria recebido,” explica Monahan. “No fundo, este álbum é o nosso jeito de homenagear, agradecer e também admitir que a gente precisa que São Francisco diga OK para a banda antes de qualquer outra pessoa. Foram os melhores momentos de nossas vidas – apesar de ninguém saber disso na época – quando vivemos em São Francisco e lutamos para que a banda fosse um sucesso.”
“Save Me San Francisco” é um relato autobiográfico sobre o começo do Train e personifica não apenas o espírito do álbum, mas também a alma do Train como banda. A letra da música levam o ouvinte do começo humilde dos três músicos em meados dos anos 90 até o momento em que Monahan, em particular, deixou a São Francisco. “Tem tudo a ver com a minha vida, mas Jimmy, Scott e eu passamos por muita coisa juntos nos últimos 14-15 anos, por isso representa muito para eles também, porque eles não vivem mais em São Francisco e todos nós sentimos falta da cidade.”
Train spent April and May of 2009 holed up in London’s Kensaltown Studios with producer Martin Terefe (KT Tunstall, Jason Mraz, James Morrison) with whom Monahan credits with helping the band “get back to the roots of the first record.” “It was an incredibly refreshing environment that Martin created for the band,” the singer says. “I’m really appreciative of his approach on things because he’s really great at what he does. I had more fun making this record than ever in my life. I think I’ve made seven records and it was by far the most fun.”
Save Me San Francisco taps into Train’s organic sound, recalling the blues and folk-infused rock that put the band on the map from the start. “It’s pretty basic,” Monahan explains of the record. “But really cool because there’s super catchy riffs and melodies in it, which I think are way more important that any production trick or great-sounding vocal production. It’s kind of us going backward so we can go forward.” Faz sentido que o foco de Save Me San Francisco seja tão simples quanto o som do álbum. Monahan explorou o eterno conceito de amor através de suas letras autorais e como ele diz, o álbum é “sobre amor de todas as formas possíveis.”
“Há certas músicas que em vez de haver uma intenção, é como se tivessem um tema,” ele conta. “Acho que grande parte do que escrevi não foi assim, ‘Puxa, isso me faz lembrar de uma situação que passei,’ mas mais como vejo certas coisas na vida, seja do meu ponto de vista ou do ponto de vista de outra pessoa.” Nos dias de hoje, artistas com carreira longa são raros e depois de uma década e meia como banda, Train está pronta para mostrar uma das obras mais fortes de sua história. Monahan reconhece as realizações da banda e, como ele mesmo diz claramente, está mais do que grato pelo sucesso que a banda tem experimentado. Contudo, sendo uma banda tão perfeccionista quanto Train, Monahan ainda mantém metas altas e muitas esperanças de que os fãs da banda gostem do novo álbum.
“Ainda me lembro de como é pintar casas,” ele conta. “Eu me divertia porque adorava as pessoas com quem trabalhava, mas na verdade, não é o que eu quero fazer – não porque seja um trabalho menor, nada disso, mas porque quando estou no palco me sinto muito mais ligado àquilo que penso ser quem eu realmente sou. Eu só quero ficar ligado no melhor que eu posso fazer e acredito que isso só pode ser através da música. Por isso, nunca vou querer deixar de lotar o Madison Square Garden, então os meus objetivos são muito simples, mas também bastante ambiciosos. Acho que os fãs da banda Train que nos apoiaram durante os momentos bons e os momentos ruins fazem parte de tudo. Eles adoram algumas músicas e não gostam tanto de outras músicas, mas com certeza vão adorar este álbum – acho que muito mais do que os outros.”
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