sábado, 23 de junho de 2012

Simple Plan volta ao Brasil em outubro

Grupo toca em três capitais

             O Simple Plan volta ao Brasil, para fazer três shows, em outubro. O grupo toca em Brasília, no dia 16, no Ginásio Nilson Nelson; no Rio de Janeiro, dia 17, no Citibank Hall e em São Paulo, no Credicard Hall, no dia 18. Detalhes como valores dos ingressos e esquemas de venda ainda não foram anunciados.

"Van Halen" vídeo disponível com íntegra do show

Apresentação faz parte da turnê do novo álbum

        Um vídeo com a íntegra de uma apresentação do Van Halen, com razoável qualidade, está disponível no final da postagem. O show aconteceu no dia 13 de março, na Verizon Wireless Arena, em Manchester, New Hampshire, nos Estados Unidos, e faz parte da turnê do novo álbum do grupo, “A Different Kind Of Truth”, lançado em fevereiro. É o primeiro disco do Van Halen com David Lee Roth nos vocais desde “1984″, lançado em 1983. Além dele, estão na formação atual os irmãos Eddie e Alex Van Halen, guitarra e bateria respectivamente, e Wolfgang Van Halen, filho de Eddie, no baixo. Veja a lista de músicas tocadas no show de Manchester:

Lista: 1- Unchained
2- Runnin’ With The Devil
3- She’s The Woman
4- The Full Bug
5- Tattoo
6- Everybody Wants Some!!
7- Somebody Get Me A Doctor

8- China Town
9- Hear About It Later
10- (Oh!) Pretty Woman
11- Alex’s Drum Solo
12- You Really Got Me
13- The Trouble With Never
14- Dance The Night Away
15- I’ll Wait
16- Hot For Teacher
17- Women In Love
18- Girl Gone Bad
19- Beautiful Girls
20- Ice Cream Man
21- Panama
22- Eddie’s Guitar Solo
23- Ain’t Talkin’ ‘Bout Love
24- Jump


Show: 


Novo single do Kiss "Hell Or Hallelujah"


Lançamento acontece já na semana que vem

       O novo single do Kiss se chama “Hell Or Hallelujah” e deve ser lançado já na próxima semana. No início do ano, o guitarrista Paul Stanley teceu comentários sobre seis músicas novas do grupo e disse o seguinte a respeito de “Hell Or Hallelujah”. Outra com andamento animado, e bem definitiva. É o que eu penso que é tão bom sobre esse disco: cada faixa é finalizada com excelência. Ninguém faz isso melhor - e muitos já tentaram. Quando atingimos a perfeição, ela é completa. Fizemos 14 faixas. Quantas vamos usar ou como isso será mostrado será interessante, não tem “encheção de linguiça”.

         O single antecipa o esperado novo álbum do grupo, “Monster” a ser lançado ainda este ano. Outras faixas que fazem parte desse trabalho são “It’s A Long Way Down”, “Back To The Stone Age”, “Shout Mercy”, “Out Of This World” e “Wall Of Sound”.

sexta-feira, 22 de junho de 2012

System Of A Down A força do Rock politicamente engajado

Nova matéria pra vocês e dessa vez chegando forte com System Of A Down =P



           Matéria publicada na capa Dynamite número 66
       
       Quem foi ao cinema recentemente assistir ao filme “Tiros em Columbine”, do diretor Michael Moore, pode ver um depoimento de Marilyn Manson. Segundo Moore, na sua saga para descobrir o porquê de tantos jovens americanos cometeram atos violentos nos últimos anos, boa parte das respostas recaía sobre o músico. Se o filme, que por incrível que pareça faturou o Oscar de melhor documentário, fosse rodado hoje, outro nome do rock americano certamente participaria: System Of A Down. Não que a banda tenha muita coisa a ver com o fascínio dos americanos por armas, o tema principal do documentário, mas por representar hoje, assim como o próprio Moore, um dos grandes focos de resistência a política americana do governo Bush. Juntos, eles trabalharam no videoclipe para a música “Boom”, que mostra manifestações pacifistas contra a invasão norte-americana ao Iraque. Curiosamente, a música foi composta no início dos anos 90, quando George Bush, o pai, estava no poder, durante a Guerra do Golfo.

    Mas não é de hoje que o System Of A Down toca nas mazelas americanas. Já no primeiro álbum, de 1998, as letras de Serj Tankian, embora de uma forma mais otimista, cutucavam certas nevralgias da sociedade americana. Foi depois dos acontecimentos do fatídico 11 de setembro de 2001, entretanto, que Serj (vocal), Daron Malakian (guitarra), Shavo Odadjian (baixo) e John Dolmayan (bateria), evidenciaram uma crítica mais direta à política externa americana para o Oriente Médio. O curioso é que o mundo conheceu o segundo álbum do grupo, “Toxicity” no final de agosto do mesmo ano, num show na noite de encerramento do Reading Festival de 2001, do outro lado do Atlântico.

    Predestinação ou não, somando-se a isso o fato de todos os quatro serem descendentes de armênios – Serj e John são libaneses, Shavo é armênio e Daron é americano -, o cenário político internacional, incluindo aí, depois do ataque terrorista de 11 de setembro, as invasões americanas no Afeganistão e ao Iraque, ficou muito à feição para o discurso que desde sempre, honra seja feita, é adotado pelo System Of A Down. Para quem fugiu da escola, a Armênia é um pequeno país encravado entre Irã, Turquia, Azerbaijão e Geórgia. Pertence ao Leste Europeu, mas fica no limite do continente, muito próximo dos países do Oriente Médio, os maiores produtores de petróleo do mundo, sempre em crise com os Estados Unidos. É também uma região que vive em conflitos religiosos, e por isso as famílias dos nossos quatro heróis se mandaram pra a “América” na década de 70.


AÇÃO GLOBAL

     Desde que, em 1997, a entrada do baterista John, o último a chegar, determinou o início oficial do grupo - antes, Serj e Daron tocaram num projeto chamado Soil - a herança da música daquela região é uma outra característica marcante, o que levou a banda a ser confundida com outras que tocavam com afinação mais baixa e formaram a avalanche nu-metal que tomou conta do mercado americano. O nome, segundo todos na banda, deveria começar com “s”, de Slayer, a única unanimidade entre eles, e foi adaptado de um poema de Serj, chamado “Victms Of A Down”. Estava dado o diagnóstico para a sociedade americana, como se ela sofresse de síndrome de down. Ainda em 97, uma apresentação convenceu o lendário produtor Rick Rubin (Slayer, Red Hot, Public Enemy) a contratá-los para a American Records, o selo do próprio Rubin, que mais tarde negociaria a distribuição mundial com a Sony. Daí o disco de estréia só ter saído no Brasil em 2000, apesar do grande sucesso conquistado mundo afora.

    Sucesso que chamou a atenção, antes, de gente como Max Cavalera e Ozzy Osbourne, e que levou o SOAD a participar dos grandes festivais de verão europeu, e não só os de metal, além de nada menos do que quatro edições consecutivas do Ozzfest, fato que só aconteceu com a banda do chefão Ozzy. As agruras da fama, os infindáveis compromissos e outros atrasos burocráticos fizeram com que “Toxicity” só chegasse ao mercado em agosto de 2001, impulsionando um sucesso que não parou mais. Até o fechamento dessa edição, as vendas já ultrapassavam 4 milhões de cópias em todo o mundo, incluindo o Brasil, país em que o SOAD também caiu no gosto popular.

     Em novembro de 2002, foi lançado o terceiro álbum, “Steal This Album!”. O título, algo como ”roube esse álbum”, se deve ao fato de todo o disco estar disponível no site oficial do grupo (www.systemofadown.com) muito antes de ser lançado oficialmente pela gravadora. Isso não diminuiu o interesse de quem está acostumado a comprar CDs nas lojas, e as vendas já superaram os 2 milhões de cópias. “Steel This Album!”, a rigor, é um disco de músicas antigas não aproveitadas até então, que a banda odeia chamar de “sobras”. Algumas delas, como a citada “Boom”, por exemplo, se mantêm atualíssimas.


   A militância da banda também encontrou espaço no site do grupo, que reserva uma área chamada “ação global” para mostrar as atividades políticas não governamentais em todo o planeta, e que conta com a colaboração do historiador Noam Chomsky, um dos maiores críticos da política externa norte-americana. Além disso, Serj (dono da gravadora independente Serjical Strike) criou, junto com o guitarrista Tom Morello, do Audioslave, o “Axis Of Justice”, uma ONG pacifista como o objetivo de mobilizar fãs e artistas para lutar por justiça social. Atitudes como essas, associada à descendência armênia e à postura contrária a política de Bush, colocaram a CIA, Central de Inteligência Americana, na cola do System Of A Down, sob a acusação de antiamericanismo.


    Já que a CIA (que só funciona mesmo em Hollywood) ainda não entrou em ação, a Dynamite capturou Shavo Odadjian para uma entrevista exclusiva, realizada por telefone, na qual o baixista dá ainda mais detalhes sobre a trajetória da banda.


O que você acha de um álbum, feito basicamente de sobras de estúdio, e ter vendido 2 milhões de cópias?


Shavo Odadjian: Eu acho que são nossas músicas. São músicas de verdade, não são sobras. Nós gravamos muitas músicas e elas acabaram não cabendo nos nossos primeiros álbuns, mas isso não quer dizer que as músicas do “Steal This Album!” sejam inferiores às músicas dos outros dois discos.


A situação de guerra nos Estados Unidos afetou as vendas dos discos?


Shavo: Não presto muita atenção nisso, não ligo para o número de álbuns vendidos. O System Of A Down se preocupa em fazer boa música e que os fãs curtam, só isso.

Vocês já tiveram algum problema com fãs devido ao conteúdo das suas letras?

Shavo: Claro. Muitas pessoas acharam que as músicas eram sobre o desastre de 11 de setembro, mas na verdade muitas delas foram escritas um, ou até dois anos antes. Foi uma coincidência, simplesmente aconteceu. Muitas das canções que escrevemos acabaram fazendo mais sentido dois anos depois de elas terem sido compostas.


Como vocês se sentiram quando o videoclipe para “Boom” foi censurado?


Shavo: Primeiro eu fiquei puto. Depois eu entendi o porquê de eles terem feito isso, sabe? A guerra começou e muita gente foi para lá e não por vontade própria, foi porque era isso o que eles tinham que fazer, então o vídeo foi censurado em respeito às famílias dos militares que estavam esperando por seus filhos, maridos etc. Eu entendo o fato de o nosso vídeo ter sido banido. Não concordo com isso, mas entendo.

Daron Malakian disse que os ataques ao Iraque eram uma questão pessoal para ele, já que ele tem parentes lá. Alguma notícia deles?

Shavo: Sim, eles estão todos bem.

Qual a ligação entre Daron Malakian e Charles Manson?

Shavo: A única ligação é com o lado positivo dele. Nós lemos um livro sobre o cara, e, acredite ou não, ele acreditava em coisas fantásticas. Foi um grande defensor do meio ambiente. A música “ATWA” (air, trees, water, animals), do álbum “Toxicity”, tem grande inspiração nisso. Claro que nós conhecemos o lado ruim da história, mas nós nos apegamos ao que ele deixou de positivo.


Daron disse recentemente que vocês já têm músicas quase prontas. Você e os outros integrantes já ouviram alguma coisa?


Shavo: Ouvi muitas das músicas. O Daron escreve muito, mas eu também tenho escrito alguma coisa nesses últimos três meses. Ele escreve músicas completas, eu escrevo muitas partes de músicas e nós trabalhamos em cima disso. Gosto muito de trabalhar com esses caras, como banda. Nas próximas semanas nós vamos começar a tocar essas novas músicas um para o outro e ver o que acontece.


Existe alguma previsão de quando deve sair esse novo material?


Shavo: Não, não há previsão nenhuma. Nós não queremos apressar o trabalho. É como se fosse um filho para nós, e não vamos dar o parto enquanto ele não estiver totalmente pronto.


Serj e Daron estão trabalhando com selos. Você também se envolveu em outros projetos?


Shavo: Sim. Eu tenho dirigido vídeos para algumas bandas. Dirigir vídeos é uma paixão antiga minha. Eu também vou abrir o meu próprio selo, mas não vou falar sobre isso por enquanto. Já estou com dois artistas daqui e você ainda vai ouvir falar deles.


Surgiram rumores de que o System Of A Down lançaria alguma coisa pelo Serjical Strike (selo do vocalista Serj Tankian). Isso vai acontecer?


Shavo: Não, creio que não.


Por que a banda não está no Ozzfest desse ano?


Shavo: Porque nós não quisemos. Não me entenda mal, nós adoramos o festival, adoramos o Ozzy e tudo mais, mas nós tocamos nas quatro últimas edições. E, afinal, é o Ozzfest e não o “Systemfest”, né?


Falando em shows, vocês já receberam alguma proposta de vir tocar no Brasil?



Shavo: Sim, recebemos uma proposta há alguns anos, mas estávamos ocupados na época e acabou não dando certo. Com o lançamento do próximo disco nós devemos passar por aí sim. Nós temos muita vontade de fazer a América Latina. Eu, particularmente, tenho muito interesse pela cultura brasileira. Adoro o Brasil como país, como cultura. Adoro as pessoas daí.


Você já teve contato com música brasileira?


Shavo: Especificamente, com bandas locais, não. Fico fascinado pela percussão brasileira, que é muito forte. Eu conheço o Sepultura, cresci junto com eles. Mas eu gostaria de conhecer outras bandas do Brasil também.


Vocês, como descendentes de armênios, sofreram algum tipo de discriminação em algum ponto da carreira?


Shavo: Eu sou armênio mesmo. Nós já sofremos discriminação porque as pessoas daqui são ignorantes e não sabem de muita coisa fora daqui. Muitas pessoas ligam a Armênia ao Oriente Médio, quando na verdade é um país do Leste Europeu. Eu, inclusive, passei por um problema com seguranças uns anos atrás.


Li sobre isso. O que aconteceu exatamente?


Shavo: Eu não posso falar muito sobre isso. Mas resumindo, eu estava indo para o backstage e tinha acesso a isso, quando alguns seguranças vieram e me impediram de passar, mesmo tendo o acesso, e disseram que eu tinha que deixar o local. Eu me recusei a sair porque eu tinha que ir para o backstage para esperar o ônibus da banda. Aí os caras, fisicamente, me tiraram do recinto e eu fiquei sem ter pra onde ir.


E como ficou esse caso?


Shavo: Bom, eu tive que prestar queixa. Pode ser que nem ocorra nada, mas espero que eles pensem duas vezes antes de fazerem isso com alguém de novo.


Com relação às letras, podemos esperar um próximo disco mais pessoal, político, ou uma mistura dos dois?


Shavo: Eu diria para não esperarem nada.



É surpresa?


Shavo: Surpresa total!









Green Day: trailer e capa do segundo CD da trilogia

“¡Dos!” será lançado no dia 12 de novembro

     Já está disponível o trailer oficial com a capa do segundo álbum da trilogia que o Green Day está tramando. “¡Dos!” será lançado no dia 12 de novembro, e o trailer, que mostra a capa. Está no fim da postagem!

     Antes, o trailer de “¡Uno!”, o primeiro da tal trilogia, a ser lançado no dia 24 de setembro, foi disponibilizado no final dessa postagem. “¡Tré!”, o terceiro álbum, será lançado no ano que vem, em 14 janeiro. Os álbuns sucedem “21st Century Breakdown” e têm a produção de Rob Cavallo.

E


Iron Maiden inicia nova turnê "de época"

Grupo revive os tempos do álbum “Seventh Son Of A Seventh Son”

    Começou ontem (21/6), em Charlotte, na Carolina do Norte, nos Estados Unidos, a nova turnê “de época” do Iron Maiden. Após o sucesso da “Somewhere Back In Time”, que virou turnê mundial e passou duas vezes pelo Brasil, o grupo começa a “Maiden England World Tour”, com ênfase no material que era tocado durante a turnê do álbum “Seventh Son Of A Seventh Son” (1988). A primeira fase tem 29 datas e vai até 18 de agosto, no Texas. Veja abaixo quais músicas foram tocadas:

1- Moonchild
2- Can I Play With Madness
3- The Prisoner
4- 2 Minutes To Midnight
5- Afraid To Shoot Strangers
6- The Trooper
7- The Number Of The Beast
8- Phantom Of The Opera
9- Run To The Hills
10- Wasted Years
11- Seventh Son Of A Seventh Son
12- The Clairvoyant
13- Fear Of The Dark
14- Iron Maiden

Bis
15- Aces High
16- The Evil That Men Do
17- Running Free

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Com problemas na voz, Ozzy Osbourne cancela show

Apresentação aconteceria na Alemanha

       O show que o projeto Ozzy & Friends faria hoje, em Mannheim, na Alemanha, foi cancelado miniutos antes do início, por conta de problemas na voz de Ozzy Osbourne. Depois de encerrada a apresentação do Black Label Society, que fez a abertura, um representante do vocalista comunicou o cancelamento ao público. As informações são do site de celebridades “TMZ”.

      A formação do desse projeto foi a saída encontrada pelos empresários do Black Sabbath para não cancelar a turnê de reunião anunciada em novembro. Por causa do tratamento de um câncer, diagnosticado em janeiro, o guitarrista Tony Iommi não pode participar da turnê, e as datas da turnê europeia do Black Sabbath se converteram em turnê de “Ozzy & Friends”, exceto o show do Download Festival.

    Além de Ozzy Osbourne, participam Gus G. (guitarra), Rob “Blasko” Nicholson (baixo) e Tommy Clufetos (bateria), todos da banda solo de Ozzy o baixista original do Black Sabbath, Geezer Butler e o guitarrista do Black Label Society, Zakk Wylde e em algumas datas, o guitarrista Slash.


Ouça o novo single do Maroon 5

Álbum será lançado este mês

       O novo single do Maroon 5, “One More Night". Trata-se da segunda faixa do novo álbum do grupo, “Overexposed”, avir à tona. A outra é “Payphone”, que está liberada aqui. “Overexposed” é o quarto disco do Maroon 5, a ser lançado no dia 26 de junho.

     Keane e Maroon 5 se apresentam juntos no Brasil, em agosto. Os grupos tocam no Rio de Janeiro, dia 25, na HSBC Arena, e em São Paulo, dia 26, na Arena Anhembi. O Maroon 5, antes, tem um show em Curitiba, na Expotrade, dia 24, mas sem o Keane como banda de abertura.

      O Keane também está lançando um novo trabalho, “Strangeland”.

Single -



"Metallica" show com a íntegra do "Ride The Lightning" tem transmissão ao vivo

        O show em que o Metallica vai tocar a íntegra do disco “Ride the Lightning”, pela primeira vez na história, será transmitido ao vivo, na web. A apresentação acontece dentro do festival “Orion Music + More”, promovido pela própria banda, que acontece no próximo final de semana, em Atlantic City, New Jersey, nos Estados Unidos.


       No sábado, dia, 23, o Metallica encerra com a íntegra do “Ride The Lightning”, pela primera vez na história, e, no domingo, 25, com a íntegra do “Black Album”, como vem acontecendo em toda a atual turnê. Vai ser a primeira apresentação com a íntegra do “Black Album” nos Estados Unidos.


     Além do Metallica, tocam no evento Arctic Monkeys, Avenged Sevenfold, Modest Mouse, Cage The Elephant e The Black Angels, entre outros. Nem todos os shows, no entanto, serão transmitidos. Até agora, além da transmissão das apresentações do Metallica, estão confirmadas as de Modest Mouse, Glaslight Anthem, Best Coast e Eric Church.


      A transmissão começa às 18h30, no horário de Brasília, sendo que os shows do Metallica vão ao ar às 22h. Veja todos os horários do dia 23 aqui, e do dia 24 aqui.







Motorhead lança sua própria cerveja!

        Tem lançamento do Motorhead na área e a novidade não tem nada de musical: a banda britânica lançou na Suécia a sua própria marca de cerveja. A bebida leva o selo da banda, mas ganhou o seu próprio nome, “Bastards Lager”.


        Concebida pela fabricante sueca Krönleins, a cerveja só está disponível na loja da cervejaria por enquanto, mas pode ser encomendada para qualquer lugar do planeta.



       “Nunca ficamos velhos demais para rock n’ roll e uma boa cerveja”, disse o baterista Mikkey Dee no lançamento da bebida. “As duas coisas sempre funcionam bem juntas”.

      O mais engraçado é que a “Bastards Lager” não é o primeiro lançamento deste tipo da banda: em 2011, o Motorhead também lançou um vinho tinto chamado “Motorhead Shiraz”, e também a Motorhead Vodka.

Via Loco Mundo =D

domingo, 17 de junho de 2012

A Day To Remember

Formação


Jeremy McKinnon - vocal
Neil Westfall - guitarra rítmica e backing vocal
Joshua Woodard - baixo
Alex Shelnutt - bateria
Kevin Skaff - guitarra e vocal


Resumo
         A Day to Remember é uma banda americana de post-hardcore formada na cidade de Ocala, na Flórida em 2003. Têm um álbum lançado com o selo da gravadora Indianola Records e atualmente tem contrato com a gravadora Victory Records de Silverstein, Comeback Kid e Four Letter Lie; com a qual lançaram quatro álbuns até 2010 paralelamente a um álbum independente, o Old Record de 2008.


História
     A banda A Day to Remember foi formada em 2003 na cidade de Ocala, Flórida. Tornaram-se conhecidos por unir alguns gêneros em suas músicas, principalmente hardcore um pouco melódico ou até pop punk com post-hardcore ou então metalcore; tornaram-se mais conhecidos também, pela regravação de músicas populares, aderindo-as com seu estilo. As músicas regravadas foram "Since U Been Gone" da artista Kelly Clarkson e "Over My Head (Cable Car)" da banda The Fray.

     Eles lançaram algumas músicas em demos, em seguida, assinaram com a Indianola Records para o lançamento de seu primeiro álbum, And Their Name Was Treason de 2005. O álbum vendeu mais de 8.000 cópias, e um ano mais tarde eles assinaram com a Victory Records. Rapidamente começaram a trabalhar em seu segundo álbum, intitulado For Those Who Have Heart em que apareceram com o novo baterista, chamado Alex Shellnutt.

     Em 2008 lançaram a deluxe edition do For Those Who Have Heart, seu primeiro DVD gravado em sua cidade natal (Ocala) e fizeram um álbum intitulado Old Record que é uma reedição do And Their Name Was Treason, porém, com diferentes versões das músicas e com uma capa que satiriza os membros da banda no futuro.

     Em 2009 lançaram seu terceito álbum em estúdio, o Homesick, e alguns meses depois de seu lançamento, o guitarrista Tom Denney quebra seu pulso e é substituído temporariamente, até então, por Kevin Skaff, que tocava na banda Four Letter Lie, porém, mesmo após se recuperar, Tom resolveu deixar a banda alegando o que já demonstrava há um certo tempo: estar deprimido por saudades de sua esposa e cansado da vida de estrada. Em outubro de 2009 eles relançaram o álbum Homesick com músicas ao vivo gravadas em um show na Suíça e duas acústicas, "Homesick" e "Another Song About the Weekend".

     Em julho de 2010 a banda entrou em estúdio para a gravação de seu quarto disco que seria lançado em 16 de novembro, chamado What Separates Me From You. Tom Denney, mesmo estando fora da banda, continua sendo amigo dos atuais membros, ele inclusive fez participações como backing vocal nas gravações mais recentes da banda, uma participação super especial no clipe da música "I'm Made Of Wax Larry, What Are You Made Of?" durante aproximadamente 2 segundos e mais uma aparição no clipe da música "All I Want", o mais recente single.

Baixe a discografia completa nesse link.


sexta-feira, 1 de junho de 2012

Ingressos esgotam e Scorpions abre show extra em São Paulo

Grupo volta ao Brasil em setembro
       Os ingressos para o show que o Scorpions faz em São Paulo no dia 20 de setembro estão esgotados. Mas grupo já anuncia um show extra, no dia seguinte, no mesmo Credicard Hall. Os ingressos têm os mesmos valores (de R$ 120 a R$ 600), e já estão a venda.